Daniel Carballo

 

POSTS, COMENTÁRIOS E RESPOSTAS: O INSTAGRAM COMO RECURSO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DO PIBID HIST FACH EM TEMPOS DE COVID 19

 

Introdução

Em pleno cenário pandêmico global da COVID-19, o PIBID em diversas instituições teve de se reinventar. Nesse sentido, apresentamos as experiências dos pibidianos da Licenciatura em História, da Faculdade de Ciências Humanas na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, sob a orientação do Prof. Dr. Carlos Eduardo da Costa Campos, bem como da supervisão da Profa. Ma. Camila Comerlato, nas aulas de História das turmas do 1° ano do ensino médio, da Escola Estadual Joaquim Murtinho, entre 2020 e 2021.

 

Dessa forma, os alunos do PIBID e os orientadores utilizaram métodos de ensino à distância como ferramenta de grande valia para tal contexto. Desta maneira, o Instagram, como recurso educacional e digital ou as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), recurso esse usado para divulgação do material didático feito e organizado pelo PIBID. Portanto, o presente ensaio busca compreender o uso do Instagram no que tange a História como ensino e seu uso coletivo.

 

Em um mundo repleto de conexões através de redes sociais (networks), faz-se necessário compreender a nova ordem e estrutura que demonstra de certa maneira esse padrão de relacionamento. Vale ressaltar que as redes sociais surgem dos processos de interações compartilhadas, bem como da formação de grupos de interesse comum nas origens das narrativas digitais (MIRANDA, 2011, p. 03).

 

Sendo assim, a construção coletiva e colaborativa da informação na Web torna-se uma das principais características destas organizações virtuais, abrindo-se uma janela infinita de opções para descrever ou apontar opiniões diversas sobre indivíduos, lugares, espaços, objetos dentre outros temas. Logo, emerge uma flexibilidade e complexidade dos sistemas de informação, criando desta forma uma nova aprendizagem e conhecimento (MIRANDA, 2011, p. 04).

 

Ainda neste contexto, as formas e contextos de interação na rede realizada através da mediação digital configuram-se em si, todavia, tal meio vai além das fronteiras e perspectivas tecnológicas, transcendendo a forma mais particular em práticas de mediação social e cognitiva entre os membros que integram a rede. Pois o conjunto destas interações torna-se numa narrativa coletiva criando e recriando uma nova perspectiva sobre um tema ou assunto, constituindo, portanto, uma representação coletiva e partilhada pelos membros do grupo (MIRANDA, 2011, p. 04).

 

De acordo com Francineide Sales da Silva “as redes sociais são inteligentes e democráticas”. Essa citação a princípio parece um tanto quanto utópica, visto que, ao armazenar informações dentro de redes compartilhadas, essa certa “liberdade”, confunde-se com dizer “o que vier à mente”, sem ao menos responsabilizar-se pelo que foi exposto. Por outro lado, alguns indivíduos expõem seus argumentos e exposições, pautadas sobre referências plausíveis, entretanto, outros não (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 68).

 

Outrossim, empresas utilizam também as redes sociais como forma de comercializar os seus produtos. Nota-se ao longo dos últimos anos o investimento de longa escala sobre as plataformas de mídias digitais, que andam em paralelo e utilizam como carta postal as redes sociais para vender sobre o viés de um determinado produto para atender ao público de maneira satisfatória de acordo com suas preferências (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 68).

 

No que diz respeito ao mundo pedagógico de ensino as redes sociais estão cada vez mais presentes no cotidiano de professores e alunos, todavia, tais ferramentas ainda são pouco usadas em sala de aula. Até por conta de um certo receio ou “medo”, de que os alunos utilizem para outros fins e não para o que foram destinados a fazerem (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 68).

 

O que é o Instagram?

Dentro do universo de redes sociais podemos citar dentre os mais populares o Instagram, este segundo Bruno Ricardo Cidade Porto “é uma rede de compartilhamento de dados, com algumas ferramentas, como stories, hashtags, Live, imagens e vídeos”. Criado por Kevin Systrom, e Mike Krieger. Tendo como desenvolvedor o Facebook (outra rede social), sendo sua principal plataforma o IOS, Android, Windows, seu lançamento foi em 06 de outubro de 2010 (PORTO, 2019, p. 14)

 

Além disso, o Instagram dentre as ferramentas e recursos disponíveis, ainda possui de acordo com Porto “uma linguagem própria”. Seguido pelos recursos dentro da plataforma, sendo eles: Post, este é uma mensagem de texto, ou imagem, ou outro qualquer conteúdo publicado numa página da internet; Hashtag: usadas para categorizar os conteúdos publicados nas redes sociais, uma espécie de palavra-chave; Stories, este sendo um meio para compartilhar fotos e vídeos personalizados; Live, sendo este um vídeo que é gravado ao vivo, perante determinado público (PORTO, 2019, p 14).

 

Adiante, as curtidas, termo este usado para demonstrar algo dentro da plataforma que o indivíduo gostou, ainda por cima, tem as Visualizações, no qual, seria o número de pessoas que acompanham determinado post. E por fim as Marcações, este determina o lugar, ou pessoa com a conta ativa para compartilhar algo (PORTO, 2019, p. 14-15).

 

O impacto que as redes sociais atuam na população atual é quase uma prerrogativa para descrever essa geração. Na prática, boa parte da população mundial está conectada de uma forma ou outra nas redes sociais, devido suas aplicações instantâneas, como: mensagens, posts dentre outros. Desta maneira, constitui um espaço fácil e acessível para a interação e troca de informações, visto que, as redes sociais utilizam-se de ferramentas digitais disponíveis que possibilitam uma fácil comunicação entre as pessoas (MIRANDA, 2011, p. 08).

 

No que tange ao mundo contemporâneo, ele está vivendo um processo de profundas mudanças em que as tecnologias são algumas das principais responsáveis para formatar esse novo cenário global. Para Silva e Serafim, o Instagram é um novo paradigma da sociedade e denominam como “Sociedade da Informação”, tal sociedade baseia-se no conhecimento e encontra-se em processo compartilhar essa informação sobre um viés de expansão por todo o mundo através das plataformas digitais (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 69).

 

Esse crescente uso das redes sociais contribui em muito nos serviços e empregos provocando grandes mudanças na economia, mercados e indústrias, até mesmo influenciando no comportamento dos consumidores perante o mercado de trabalho, possibilitando e criando inúmeras oportunidades, como: conhecer lugares virtualmente, fazer cursos à distância, trabalhar em Home-office, conhecer empresas dentre outros (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 69 – 70).

 

A importância do uso do instagram como uma tic

O uso do Instagram como uma tecnologia de informação e comunicação (TIC), tem como premissa transformar experiências curriculares seja por meio de um vídeo, foto, podcast, stories, Live e outros contribuem para borbulhar o imaginário do aluno e vem de encontro com uma plataforma, no qual, o aluno está habituado a utilizar em seu cotidiano. Neste sentido, as tecnologias de informação e comunicação estão remodelando um novo contexto virtual (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 69).

 

Ao utilizar o Instagram como uma ferramenta da tecnologia de informação, abre-se uma nova ótica na escola. Além disso, nota-se que as possibilidades tecnológicas estão se tornando cada vez mais populares e acessíveis aos alunos, mesmo que, paulatinamente. Entende-se que os alunos estão segundo Silva mais “antenados” com essas tecnologias versáteis (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 70). É sobre este prisma, segundo Silva e Serafim:

 

 É certo que as tecnologias digitais são inevitáveis na vida moderna, não há como ignorá-las, nem tampouco impedir o acesso, a interação dos alunos aos recursos midiáticos; o que nos falta é instrução e preparo para lidar com tais recursos, e entender que a tecnologia por si só não faz milagres, nem interfere na aprendizagem dos educandos de forma positiva (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 72).

 

Para Silva e Serafim “O educador precisa buscar alternativas de dinamizar suas aulas, e principalmente capacitar-se, para que este possa explorar mais e com qualidade os recursos advindos das Tecnologias de Informação e Comunicação” (SILVA; SERAFIM, 2016, p. 74). Tal citação reflete ao uso nosso das TIC em pleno século do virtual, sendo sua base pautada no amago das relações e interações das pessoas pelas redes sociais, pois se entende que a forma de propagar o ensino mudou em si e suas estruturadas didáticas pedagógicas devem andar em paralelo a essas mudanças sociais, sobretudo, na realidade do aluno.

 

O instagram no ensino de história

As mídias sociais alteraram a forma de como nos comunicamos, sendo esses excelentes recursos educacionais que podem melhorar a experiência de aprendizado. De acordo com Adriana Rodrigues Pereira “Tais mídias têm o potencial de melhorar a comunicação, colaboração, desenvolvimento pessoal, além de oferecer uma fonte de referência atualizada” (PEREIRA, 2021, p. 02).

 

Logo as mídias sociais na educação também estão associadas à melhoria da aprendizagem dentro do contexto geral, indubitavelmente, quando utilizamos as redes sociais como já mencionamos dentre eles o Instagram, este já está sendo utilizado para divulgação de material didático sendo ele em forma individual ou coletiva. No que tange a História, grupos de estudos dentro das universidades e escolas no geral utilizam o Instagram para divulgar material de seus alunos e criando cada vez mais seguidores entusiastas pelo conteúdo disponibilizado (PEREIRA, 2021, p. 02).

 

Não muito longe, as mídias digitais no ambiente universitário representam um recurso valioso para a aprendizagem, permitindo que os alunos encontrem novos canais de comunicação, fonte de informação e diálogo (PEREIRA, 2021, p. 02). Portanto, trazendo isso para dentro da História licenciatura como matéria, seu uso pode ser de grande valia quando amparado a referências bibliográficas de qualidade, sendo revisado por um orientador (professor), ou responsável pelo material a ser divulgado em si.

 

Diante disso, segundo Pereira “As mídias sociais referem-se a uma ampla gama de plataformas que permitem aos usuários criar, compartilhar, comentar e discutir conteúdos de forma digital” (PEREIRA, 2021, p. 02). Assim sendo, um aspecto relevante das mídias sociais (em especial o Instagram), transcorre em sua capacidade de transformar o ensino-aprendizagem em um processo mais ´´social``, no qual, quando trazemos ao encontro da História o seu uso pode ser muito chamativo para o público em geral e não apenas acadêmicos ou entusiastas de plantão (PEREIRA, 2021, p. 02).

 

A experiência do uso do instagram do pibid/hist-fach para o ensino de história

No período pandêmico causado pelo COVID-19, muitos trabalhos acadêmicos foram realizados de maneira remota. Logo, todo o conteúdo programático do PIBID foi composto por meios digitais, tais como reuniões provenientes de ferramentas para a realização do mesmo, como: Google Meet, Google Workspace – ou G Suite, Jamboard, Mentimeter, Padlet dentre outras ferramentas, no qual, foram utilizadas para elaborar provas e atividades mensais.

 

É neste contexto que o Instagram foi utilizado para divulgação do material produzido em grupos, compostos por vezes de duplas ou trios, pois cada material produzido era revisado pelo orientador tendo como base uma devolutiva para refazer o conteúdo antes de ser postado. No que diz respeito a divulgação, este ficava a par de alguns indivíduos, sendo estes pibidianos na divulgação do material seguido de cronogramas e diretrizes para tal divulgação.

 

Posto isso, a experiência em utilizar o Instagram como um recurso digital para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), demonstra um avanço da própria instituição de entrar nos meios digitais para disponibilizar um material de qualidade, sendo ele revisado e de fácil compreensão para o seguidor entusiasta.

 

Destarte, entender a mudança da estrutura social através das redes sociais é fundamental, sobretudo, saber divulgar o conteúdo com a responsabilidade seguir a referência utilizada é revisada pelos orientadores é muito importante também, visto que, num mundo repleto de Fake News, o PIBID fez-se a seguir o caminho de divulgar conteúdo de fácil entendimento e grande valia para a sociedade. Posterior a isso, trazemos aqui alguns posts feito pelo Instagram do PIBID História (FACH-UFMS), sendo eles:

 

Imagem 01 – Post sobre China Antiga

 

O post apresenta a importância que em estudar a China Antiga. Afinal, temos como intuito transformar o ensino e a pesquisa em algo menos eurocêntrico. Tendo em vista o impacto que o tema gera em nossa realidade é impactada de diferentes formas pelos chineses através de: produtos como roupas, smartphones e afins; a culinária chinesa que é difundida em todo o mundo; as artes marciais; as filosofias orientais oriundas da China. Sendo que nossa sociedade é alimentada diariamente com aspectos culturais chineses.

Imagem 02 – Post sobre você sabia? Curiosidades sobre os Hebreus

 

O presente post apresenta alguns aspectos culturais sobre a origem dos hebreus, a história hebraica e sendo essa última marcada por três períodos principais: Patriarcas, Juízes e Monarquia. É evidente que entre os legados deixados pelo povo hebreu é a religião em si que mais chamou atenção do público.

 

Imagem 03 – Post sobre Esportes na Grécia Antiga: Olimpíadas

                               

No que tange a este post, ele buscou compreender as Olimpíadas e as suas práticas esportivas na Grécia Antiga, porém fazendo uma relação com o nosso cotidiano e atualidade desse tema. O estudo sobre os esportes na Antiguidade possibilita ampliar a nossa ótica e entendimento acerca da busca por excelência esportiva, as rotinas, regras e deveres, assim como a competividade sadia sem extremismos ou fraudes.

            

Além disso, o perfil do PIBID, contém outras publicações, sendo algumas delas: Visita à Índia Antiga; As faces de Cleópatra VII; Como surgiram as Olimpíadas; Estrupo de Lucrécia; Egiptomania e o Embranquecimento do Egito; Escravismo: antigo, moderno e contemporâneo; Uso dos passado romano; Conceito de beleza na Grécia Antiga; Mitologia Grega; As mulheres espartanas e atenienses; O que é Antiguidade tardia?

 

Considerações finais

Diante dos fatos supracitados, os pibidianos passaram pelo entendimento das redes sociais e os seus impactos em nosso mundo contemporâneo. Ademais, compreendemos o que esse recurso pode oferecer para o ensino-aprendizagem.

 

Em nosso caso, utilizamos para divulgação de trabalhos realizados em grupos, sendo estes resumos de podcasts e planos de aula que elaboramos de maneira remota. Sabe-se do uso e abuso do Instagram em nosso cotidiano, mas a questão árdua é saber como utilizar e de que maneira disponibilizar os materiais sobre um viés profissional. Assim, deve-se evitar visões superficiais e Fake News que orbitam diariamente as redes sociais.

 

O texto buscou apresentar um relato de experiência relacionado ao uso das redes sociais no PIBID/HIST/FACH - UFMS. Em especial, visamos apresentar o Instagram e como essa nova conjuntura foi moldando-se conforme diretrizes sanitárias e educacionais que foram sendo impostas ao longo do percurso de 2020-2022, assim percorrendo o período pandêmico do vírus COVID 19.

 

Referências biográficas

Daniel Carballo – Graduando na licenciatura de História pela FACH / UFMS e atuou como bolsista no PIBID-HISTÓRIA-FACH / UFMS entre 2020-2022. Bolsista PIBEXT no Museu de Arqueologia da UFMS e integrante do Grupo de Pesquisa ATRIVM / UFMS sob orientação do Prof. Dr. Carlos Eduardo da Costa Campos. Email: daniel.carballoms@gmail.com

 

 

Referências Bibliográficas

MIRANDA, Luísa [et al.]. Redes sociais na aprendizagem. In: BARROS, Daniela Melaré Vieira [et al.]. Educação e tecnologia [Em linha]: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: Ed. dos Autores, 2011.

 

PEREIRA, Adriana Rodrigues Pereira. Instagram como estratégia de aprendizagem colaborativa no ensino superior. Pensar Acadêmico, Manhuaçu, v. 19, n. 4, p. 1206-1222, número especial, 2021

 

PORTO, Bruno Ricardo Cidade. Uso do Instagram na produção de conteúdos pedagógicos, informação e leitura. TCC (especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Linguagem e Educação a Distância, Florianópolis, 2019.

 

SILVA, F. S.; SERAFIM, M. L. Redes sociais no processo de ensino e aprendizagem: com a palavra o adolescente. In: SOUSA, R. P.[et al.]. Teorias e práticas em tecnologias educacionais. Campina Grande: EDUEPB, 2016.

11 comentários:

  1. Conforme apontado no artigo, o autor escreve que o Instagram sendo utilizado como recurso para o ensino de história foi uma das soluções durante o ensino remoto. Se durante o período não estivéssemos em ensino remoto, o autor acredita que o alcance que as publicações tiveram seriam as mesmas? Além disso, como o autor avalia esse alcance?

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  2. Conforme apontado no artigo, o autor escreve que o Instagram sendo utilizado como recurso para o ensino de história foi uma das soluções durante o ensino remoto. Se durante o período não estivéssemos em ensino remoto, o autor acredita que o alcance que as publicações tiveram seriam as mesmas? Além disso, como o autor avalia esse alcance?
    Nome: Mirela da Silva Santos

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    1. Olá Mirela, não podemos ter precisão exata do que de fato poderia ocorrer sem o ambiente remoto, porém entende-se que o cenário atual é por redes e seus conexões, logo os alcances seriam sim expressivos, visto que, o contexto atual leva a refletir sobre essa questão e compreender o uso cada vez mais das redes sociais, em nosso caso aqui o Instagram.

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  3. Olá Daniel, parabéns pelo seu trabalho. Sou um entusiasta das mídias digitais e tecnologias no ensino de História. Como você apontaria os cuidados que o professor deve ter ao selecionar materiais e conteúdos de instagram para as aulas de história? Como localizar os melhores conteúdos para as aulas?

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    1. Olá Willian, bom a princípio fazer um bom levantamento de fontes do tema a ser apresentado é fundamental, usar boas referências e saber organizar elas para tal publicação e não apenas publicar o conteúdo sem embasamento algum. Pois nossa responsabilidade em publicar algo em meio acadêmico ou particular é de suma importância. No que tange a localização de conteúdos como eu disse sempre buscar por fontes boas, como sites acadêmicos, revistas científicas de prestígio até mesmo o Google acadêmico auxilia encontrar um conteúdo mais confiável, todavia, devemos evitar ao máximo sites e espaços fora dos mencionados, desde já espero ter ajudado!

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  4. Excelente. Como fazer uso de tudo o que Instagram aventa como possibilidade de veículo de ensino e aprendizem e, ao mesmo tempo, combater as fake news, a fim de não comprometer a qualidade do processo, tendo em vista que cada vez mais facilmente se tem publicado conteúdos desprovidos de fundamentação científica?

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    1. Olá João, como tinha respondido ao Willian anteriormente, é necessário filtrar muito bem os conteúdos a serem postados por meio de fontes confiáveis como sites acadêmicos, revistas científicas boas dentre outras, no que tange a notícias é necessário sempre comparar fatos entre elas e por fim verificar as fontes que o jornal utilizou para publicar.

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  5. Daniel, parabéns pelo trabalho.

    Gostaria de saber mais sobre a parte formal de produção do conteúdo. Que programas são utilizados, o tempo gasto e se há a participação discente.

    Gratidão
    Harian Braga
    Professor da Rede Municipal de Campinas-SP

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    1. Primeiramente muito obrigado Professor Harian pelo elogio. Bom, os programas foram diversos, cada grupo destinado a publicação de um tema utilizava um programa e edição que fosse melhor ao seu modo de editar, em questão do tempo, cada publicação era regida por uma data específica. Já a participação de discente era total, visto que, eram os bolsistas e voluntários que faziam as publicações, indubitavelmente, orientados pelos professores responsáveis do programa (neste caso o PIBID).

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  6. LUIS MIGUEL PEREIRA LACERDA15 de setembro de 2022 às 23:34

    Gostaria primeiramente de parabenizar o autor sobre esse excelente texto.

    Visto o aumento do uso da tecnologia, ela pode ser usada tanto para produção de conhecimento como também para desinformação e generalização do saber. Gostaria de saber se o autor não vida antes de adentrar no campo da tecnologia e do ensino não apresentar maneiras e mecanismos de trabalhar com a internet de maneira que se possa apresentar meios viáveis com credibilidade para que se possa usar essa ferramenta.

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    1. Bom Luis, primeiramente muito obrigado pelas considerações, e sim via de alguma forma e maneira bem genérica a utilização das ferramentas como forma de divulgação de ensino, mas foi a partir do trabalho em conjunto com o PIBID que o meu ponto de vista em utilizar dos meios tecnológicos aumentaram, visto que, nos tempos atuais não se pode mais ficar de fora desse cenário de conexões de rede e suas utilizações, em no caso foi o Instagram como ferramenta para divulgar os trabalhos e afins.

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