CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
APLICADAS, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CAMPO: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA
Este trabalho apresenta o breve relato de uma
experiência pedagógica realizada com uma turma de primeiro ano do Novo Ensino
Médio na disciplina de Economia Solidária. Trata-se de uma proposta inovadora e
em execução, considerando a implantação desse formato nas escolas públicas
brasileiras num cenário ainda pandêmico. O artigo estrutura-se em “O contexto
escolar”, “O planejamento no campo”, “As aulas”, “Resultados”. Para embasar a
discussão foram utilizados os referenciais educacionais legais nacionais como a
Base Nacional Comum Curricular (2020) e Economia Solidária (2010), e estaduais
como o Documento de Referência Curricular para Mato Grosso (2018) e Caderno Pedagógico
Educação do Campo (2020), entre outros que dialogam com a temática proposta.
O contexto escolar
A instituição escolar onde a atividade foi
realizada chama-se Escola Estadual Marechal Cândido Rondon e situa-se na cidade
de Campo Novo do Parecis, no Estado de Mato Grosso. Trata-se de escola do
campo, sediada no Distrito de Marechal Rondon, há mais de 30 anos servindo à
comunidade circundante. Atende da Educação Fundamental Anos Iniciais e Anos
Finais, até as etapas do Ensino Médio (Novo Ensino Médio, uma turma de 1° ano;
e aqueles em terminalidade com o formato antigo, uma classe multisseriada de
2°/3° anos).
Apesar da existência de uma comunidade no
distrito, a escola recebe não só discentes dali, mas também das fazendas da
redondeza e das cinco aldeias indígenas – Bacaiuval, Sacre II, Morrinho, J5,
Utiariti – todas da etnia Paresi. Nesse sentido, o transporte escolar é
fundamental para a manutenção da frequência dos estudantes. Por isso, a
diversidade cultural é uma marca registrada que impera nas relações sociais
estabelecidas na escola e fora dela.
Devido ao processo pendular de trabalhadores
que buscam emprego e melhores condições de vida para as suas famílias, há uma
constante entrada e saída de alunos que acompanham os seus pais, conforme a oferta
de trabalho, principalmente nas fazendas. A desigualdade social também se
mostra como um elemento bastante evidente dentro da comunidade, marcada por
extremos. Como consequência, a evasão escolar efetiva-se como um dos fantasmas
que corrobora essa realidade.
Vale ressaltar que aproximadamente oitenta
por cento dos discentes, possuem familiares empregados diretamente no
agronegócio. É esta atividade que realiza a manutenção das pessoas na região.
Se não fosse esse segmento econômico, em especial do plantio de algodão, milho,
soja e girassol e claro, da pecuária bovina, a escola não existiria; os outros
vinte por cento que atuam de forma indireta nestas atividades.
Outro quesito que se deve destacar é que, a
etnia Paresi está no centro de uma polêmica em relação ao uso da terra, se
comparada com os outros povos originários do Brasil e a sua forma de ocupação
do solo. É uma etnia singular, se não a única, que defende e operacionaliza o
plantio mecanizado, principalmente de soja, em seu território. O plantio direto
pelos indígenas e o arrendamento de suas terras também faz parte do cenário
local e consequentemente escolar.
O planejamento no campo
Se a escola é considerada o local por
excelência da transmissão formal de conhecimentos (LAKATOS, MARCONI, 2014) e
cabe a ela uma função social dentro da sociedade, faz-se necessário que seus
objetivos e sua prática estejam em conformidade com a realidade que ela está
inserida.
E, ponderando que uma escola do campo deve
atender às demandas exclusivas daqueles que lhes circundam, ou seja, questões
agrárias em suas diversas nuances precisam ser levadas em conta, as disciplinas
que compõem o currículo também devem acompanhar essa exigência. Por isso, a
grade das escolas do campo no Estado de Mato Grosso é diferente daquelas
situadas em áreas urbanas.
Dessa forma, a partir do 6° ano do Ensino
Fundamental II até o 3° ano do Ensino Médio, os estudantes contam com a
disciplina de “Ciências e Saberes do Campo” que possui como pilares o diálogo
com todas as demais áreas de conhecimento, e ainda, baseia-se nos elementos da
Agroecologia, Agricultura Familiar e Economia Solidária.
Entretanto, após a efetivação do Novo Ensino
Médio neste ano, os discentes do 1° ano dessa etapa, tiveram a diluição dessa
disciplina nos três eixos já citados acima, cada um com uma hora de aula por
semana. Com isso, houve a possibilidade de diferentes professores atuarem em
cada uma. As demais classes, mantiveram-se com a grade curricular antiga, de
duas aulas semanais para Ciências e Saberes do Campo.
Além dos documentos gerais norteadores da
educação pública brasileira, a necessidade de atendimento à BNCC (2020) e, no
caso específico do estado mato-grossense, do Documento de Referência Curricular
de Mato Grosso (2018), as escolas do campo, devido a sua parte diversificada,
possuem como referencial o Caderno Pedagógico: Educação do Campo – Anos Finais
do Ensino Fundamental e Ensino Médio (2020) que orienta a práxis pedagógica.
Sua finalidade considera:
“[...] a parte diversificada como uma
oportunidade para adequação dos currículos e práticas das escolas do campo,
permitindo que as Unidades de Ensino Público apresentem temas de relevância
social e cultural, contextualizados com a realidade dos seus estudantes e da
comunidade escolar como um todo” (MATO GROSSO, 2020, p.26).
Outro documento que merece destaque nesse
contexto é o Economia Solidária Caderno Pedagógico Educadoras e Educadores
ProJovem Campo – Saberes da Terra (2010). Obra assinada pelo Ministério da
Educação, auxilia o docente do campo a refletir e compreender o cerne da
temática da Economia Solidária.
Além de apresentar com maestria breves
conceitos, trajetória histórica e seus objetivos, sugestiona possibilidades
pedagógicas tangíveis. Encontra-se articulado com todas as áreas do currículo
escolar, munido com textos, canções, poesias, imagens, mapas, gráficos,
reportagens que podem ser usadas em sala. Ainda que o professor não o siga na
íntegra, dele derivam ideias que podem ser adaptadas, conforme o contexto em
que se encontra.
A essencialidade da disciplina de Economia
Solidária além de contemplar a legislação educacional vigente no país e no
estado, contribui devido a sua articulação direta com a realidade regional,
subsidiando os jovens para que sejam agentes transformadores da realidade local
de suas comunidades, com habilidades que são construídas na escola frente ao
contexto de desigualdade social.
E, partindo-se da premissa de que se faz
necessário utilizar as ferramentas pedagógicas disponíveis na escola, para as
aulas de Economia Solidária fora adotado o livro do Programa Nacional do Livro
Didático (PNLD) intitulado Dimensões, da Editora FTD, publicado em 2020 e de
volume único, obra didática específica de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
em diálogo com a Matemática.
Produzido de acordo com os objetivos da BNCC
(2020) e do Novo Ensino Médio, tal referencial busca colaborar na formação
integral dos estudantes, ou seja, prepara-los para a vida além dos muros
escolares, principalmente no respeito aos direitos humanos e pensando no
mercado de trabalho; desenvolvendo competências e habilidades relativas a duas
de suas áreas de conhecimento – Ciências Humanas e Ciências Exatas. O mesmo
ressalta que:
“A proposta atual do Ensino Médio é garantir
a você, jovem cidadão, uma formação integral para que possa pensar e agir com
criticidade, autonomia e responsabilidade, de maneira ética e fundamentada no
enfrentamento dos desafios da contemporaneidade” (SELKE, et al., 2020, s.p.).
Entre os temas imperam quatro unidades:
Economia, Cidadania, Saúde e Meio Ambiente e, Multiculturalismo, pensados para
que o discente possa conhecer, refletir e agir sobre estas questões na sua
própria realidade. Cada uma delas se encaixa para ser trabalhada durante o
período de um bimestre.
Aprofundando-se em cada uma das unidades
temáticas, existem subtítulos que demonstram quais assuntos são contemplados,
sempre em diálogo com elementos da Filosofia, Geografia, História e Sociologia,
pautados em referenciais quantitativos e qualitativos da Matemática, além desta
também servir-se do seu próprio arcabouço e evidenciar o diálogo entre as
ciências.
As quatro unidades abarcam os seguintes
conteúdos: Economia, vamos aos números (Desafios econômicos do século XXI;
Educação financeira), Cidadania (Cidadania no Brasil e no mundo; Conexões
digitais), Saúde e Meio Ambiente (Industrialização, meio ambiente e saúde;
Impactos socioambientais da ocupação humana: o desmatamento), Multiculturalismo
(Diversidade cultural; Demografia e diversidade étnica).
Apesar da obra escolhida ser um material de
caráter nacional, durante as aulas, através do planejamento interdisciplinar
docente com Agroecologia e Agricultura Familiar, em especial, as discussões
propostas resgataram as especificidades do contexto escolar vivenciado pelos
estudantes. Essa visão traz o cenário nacional como pano de fundo e a realidade
local como possibilidade de transformação.
As aulas
A efetivação das aulas ocorreu em uma
hora/aula semanal, conforme horário pré-definido pela escola. Os manuais dos
alunos ficavam disponíveis no armário da turma não só durante as aulas, mas a
todo momento, caso alguém quisesse ter acesso. Durante o primeiro semestre,
considerando o plano de trabalho docente anual foram debatidas as unidades I e
II, respectivamente.
A primeira, sob o título de “Economia, vamos
aos números” trazia dois subtítulos: Desafios econômicos do século XXI, que
abrangeu os assuntos economia, crises, desafios da economia brasileira,
desafios econômicos pós-pandemia; e, Educação financeira com as temáticas
consumo e consumismo, empréstimos, financiamentos e investimentos, impostos.
Essa unidade possibilitou o debate e o levantamento
de dados relativos ao país e ao estado, para a introdução de assuntos
posteriores. Entre eles o Produto Interno Bruto, as consequências da crise
causada pela pandemia de COVID-19, a diminuição do consumo das famílias mais
pobres e o seu endividamento, tudo, considerando dados nacionais contrapostos
com os estaduais. Além disso, o congelamento de impostos dentro do estado
perante o cenário pandêmico também foi inserido nessa pauta.
A segunda, intitulada “Cidadania” compreendeu
também dois subtítulos: Cidadanias no Brasil e no mundo com os assuntos o
Estabelecimento dos direitos humanos no século XX, Limites dos direitos humanos
e da cidadania no Brasil, Pesquisa estatística; e, Conexões digitais que
contemplou os temas Pós-Segunda Guerra Mundial: o desenvolvimento dos
computadores no mundo, nativos digitais: conhecer não é compreender, fake
news, criptografia.
Tal unidade
permitiu discussões sobre as dificuldades do exercício pleno da cidadania no
Brasil e no Estado de Mato Grosso, além da violação dos direitos humanos
durante a pandemia. E considerando os temas relacionados ao mundo digital, as fake
news foram um assunto que despertou muito interesse dos estudantes, devido
à presença massiva deles no mundo virtual, inclusive, com diversos exemplos
dessas notícias falsas que circularam enquanto ainda estavam com aulas remotas
no biênio anterior.
Vale ressaltar que
nas aulas de Agroecologia e Agricultura Familiar neste semestre, os debates ora
acompanharam ora complementaram os temas de Economia Solidária e vice versa,
tecendo uma rede de conhecimentos. Essa articulação só foi possível devido ao
planejamento em conjunto, como forma de demonstrar para os discentes de que
tudo encontra-se interligado, ajudando na construção de um sujeito integral.
E ainda, a maioria
dos estudantes desta turma, carregam em sua trajetória escolar os conhecimentos
debatidos nas aulas de Ciências e Saberes do Campo, que se efetivaram durante o
Ensino Fundamental II. Tal base ampliou as possibilidades de argumentação,
análise e propositura de mudanças quando necessário.
Durante as aulas,
não só como uma maneira de despertar o interesse e também atender as próprias
sugestões do livro Dimensões (2020), foram usados os celulares dos alunos em
algumas atividades como da página 25, atividade 6 do capítulo 1. Nela, havia a
necessidade de se pesquisar os dados atuais em relação a previsão do Produto
Interno Bruto (PIB), PIB per capita, Índice de Preços ao Consumidor
(IPCA), Desemprego e Renda média mensal, considerando nosso país. Como forma de
sistematizar as informações coletadas, foram colocados no quadro branco alguns
destes índices para referenciar a mediação.
Outra atividade em
que houve o uso dos celulares foi no capítulo 3, número 1 da página 46, cuja
proposta era acessar a Declaração Universal dos Direitos Humanos no sítio
virtual da Organização das Nações Unidas (ONU). Seguindo as orientações, era
necessário que se sintetizasse em uma palavra o que cada um dos 30 artigos
trazia como foco principal. Esta tarefa extrapolou o tempo previsto e trouxe
uma dificuldade significativa em relação a sua capacidade de síntese. Ao final,
foram debatidas propostas de articulação entre o referido documento e a
temática da Economia Solidária.
Entre os exercícios
do capítulo 4, o número 3 da página 74 trazia um exemplo de fake news
que circulou durante a pandemia no Brasil. Devido as discussões anteriores
sobre tal temática, e, levando em conta a proposta do mesmo, o debate foi
bastante proveitoso, pois a grande maioria relatou notícias falsas que
circularam em suas famílias e as consequências que muitas vezes isso ocasionou.
Outro fator que
merece destaque que resultou da atividade anterior foram os comentários dos
estudantes de que, apesar das redes sociais por vezes prejudicarem as pessoas,
citaram como elas podem ajudar também, como no caso dos agricultores familiares
que durante a pandemia usaram a internet para vender seus produtos, uma vez que
não haviam mais feiras para vende-los, tema tratado durante as aulas de
Agroecologia e Agricultura Familiar previamente.
Como todos
dispunham do celular e a escola disponibilizava acesso à internet, a adesão foi
total nessas atividades. Percebeu-se que os jovens são exímios usuários das
redes sociais, mas no quesito pesquisa de informações e sua filtragem, há a
necessidade de orientação constante. Apesar da frequente perda de foco durante
seu uso, a maioria dos jovens atendeu ao proposto.
A questão agrária
da cidade também trouxe importantes debates. A própria trajetória histórica do
município carrega avanços e retrocessos; pois a sua colonização foi fruto da
política de estado do governo de Getúlio Vargas efetivada na Marcha para o
Oeste. Enquanto se buscava colonizar os considerados vazios demográficos não
foram respeitados os direitos dos povos indígenas que nelas já viviam. O choque
entre as concepções de progresso e desenvolvimento não levaram em conta os
povos originários.
Atualmente, a força
motriz da região pauta-se no agronegócio e nas suas ramificações. Questões que
permeiam Agroecologia, Agricultura Familiar e Economia Solidária que são
inclusive as disciplinas das escolas do campo, nem sempre são vistas pelos
discentes e por seus familiares como essenciais, mas até como um empecilho ao
que esse grupo considera como progresso. Consoante esta visão, surgiram
discussões muitas vezes fervorosas ou até num primeiro momento como perda de
tempo para serem debatidas em sala.
Um embate que
derivou com frequência das questões do agronegócio nas aulas, foi a aceitação
por parte dos estudantes não indígenas, de que os seus colegas indígenas
poderiam aderir a este segmento. Para a maioria, os povos originários devem se
manter longe dessa seara econômica, priorizando a preservação da floresta e dos
costumes de seus ancestrais. Os que estão nessa atividade estão perdendo a sua
identidade, segundo as falas dos próprios alunos. Apesar da mediação, não se chegou
a uma conclusão unânime entre a classe sobre tal assunto.
Essa
característica, onde a escola é do campo, mas na verdade, devido aos seus laços
com o espaço urbano e do agro se evidencia como uma escola no campo, cuja
clientela não se percebe como uma comunidade rural, por vezes, dificulta a
efetivação de algumas propostas, em especial aquelas que colocam o campesinato
como um espaço de diversidades.
Além disso, as
vivências desses jovens em diversos momentos foram essenciais para
contextualizar as teorias. A trajetória de muitos, bem como de suas famílias,
mostrou-se como reflexo direto de questões agrárias, econômicas e sociais;
enaltecendo, mais uma vez, a necessidade de tais espaços que estas disciplinas
da parte diversificada oferecem, embora, muitos não reconheçam a importância
dessas discussões na escola.
Resultados
Espera-se que o uso do livro Dimensões (2020)
como elemento disparador das temáticas, bem como dos debates que acontecem em
sala sejam fatores de contribuição na formação dos estudantes envolvidos. As
competências e habilidades propostas como objetivos a serem alcançados não
podem ser mensuradas quantitativamente devido sua complexidade, mas é possível
sinalizar resultados positivos com esta prática.
A adoção da obra, além da práxis pedagógica
pautada em referenciais para as escolas do campo, corrobora com o
desenvolvimento das competências gerais do Ensino Médio e também das
competências específicas com suas respectivas habilidades das áreas de Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas e da Matemáticas e suas Tecnologias, demonstrando a
complexa teia de relações que são estabelecidas através do convívio social.
As argumentações
derivadas sobre Economia Solidária construídas com a ajuda do livro sobre
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e diálogo com a Matemática marcaram, ainda
que de forma singela, a necessidade de se pensar além do espaço local e dos
problemas que dele provêm. Na prática, a realidade circundante pôde ser
percebida como um lugar em que há diferentes espaços para serem ocupados por
todos, respeitando pessoas e meio ambiente.
Os dois primeiros
capítulos trabalhados da obra referência dessas aulas trouxe à tona dois
assuntos – Economia e Cidadania – que através da articulação entre as
disciplinas, em especial aquelas ligadas ao campo, uma percepção de que a
realidade local, baseada no agronegócio, por vezes caminha em descompasso com
questões ligadas à Economia Solidária e a própria efetivação plena da
cidadania.
O campo, enquanto palco privilegiado das
temáticas ligadas à terra, permite o desenvolvimento de habilidades que são
muito importantes para os jovens. Elas são trazidas para a escola ao permitir
que a vivência dos estudantes seja usada como reflexão, bem como para a análise
da realidade local e como esta pode ser melhorada. Seu protagonismo torna-se
objeto de estudo nesse caso.
Apesar da proposta ainda estar em execução,
percebeu-se nesse primeiro semestre que o alunado, na sua grande maioria,
envolveu-se com a proposta e além de muito contribuir durante as aulas, pôde
perceber-se como um agente transformador em construção e olhar para o campo com
uma nova perspectiva que também carrega possibilidades. O reconhecimento do
campo sob um novo olhar – mais justo e solidário – ajuda no desenvolvimento
local e combate o desejo dos jovens de migrar para o espaço urbano.
Referências biográficas
Junior Benedito
Pleis é licenciado em Matemática pelo Centro Universitário de
Maringá (CESUMAR) e em Física pela Universidade Metropolitana de Santos
(UNIMES); é especialista em Metodologia do Ensino de Matemática, em Metodologia
do Ensino da Física e Educação do Campo, Indígena e Quilombola pela Faculdade
Eficaz de Maringá (EFICAZ). Atualmente é Professor de Matemática efetivo na
Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, além de também lecionar
Física, Economia Solidária e eletiva de Ciências da Natureza e suas
Tecnologias.
Referências bibliográficas
BRASIL.
Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum
Curricular Ensino Médio. Brasília: 2020.
BRASIL.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. Economia Solidária. Coleção Cadernos Pedagógicos ProJovem
Campo-Saberes da Terra. Brasília: 2010.
CADERNO
PEDAGÓGICO. Educação do Campo Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Secretaria de Estado de Educação. MATO GROSSO. Cuiabá: 2020.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA CURRICULAR PARA MATO GROSSO.
Secretaria de Estado de Educação. MATO GROSSO. Cuiabá: 2018.
LAKATOS, E. M.; MARCONI,
M. A. Sociologia Geral. 7ª
ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SELKE, R. C. et al. Dimensões. Obra didática específica de ciências humanas e sociais
aplicadas em diálogo com a matemática: ensino médio. Volume Único. São Paulo:
FTD, 2020.
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