Miriam Bianca Amaral Ribeiro e Cristina Helou Gomide

 

USOS PÚBLICOS DA HISTÓRIA, ENSINO DE HISTÓRIA: COMEMORAÇÃO E HEGEMONIA NA QUESTÃO DA BANDEIRA DO ANHANGUERA 


O governo de Goiás, através de sua Secretaria de Cultura e contando com aliados como o IHGG, Instituto Histórico e Geográfico Goiano, a SGHA, Sociedade Goiana de História da Agricultura, vinculada à SGPA, Sociedade Goiana de Agricultura e Pecuária, entidade regional do latifúndio, está organizando uma série de eventos, publicações e intervenções midiáticas para a construção de uma grande comemoração pública tendo como objeto, os 300 anos da chegada da bandeira do Anhanguera por essas terras. Estão sendo preparadas publicações, inaugurações, sessões de debates, entre outras intervenções. Exemplo disso, já ocorreu a inauguração festiva da reforma do IHGG, financiada pelo Banco SICOB, onde a sede histórica da entidade foi cedida ao banco e hoje é uma agência dessa empresa, sendo que os arquivos e atividades do Instituto ficaram restritos a um prédio anexo. O evento contou com representantes das entidades envolvidas e autoridades do governo do estado, sendo as falas submetidas à condição de parte das comemorações dos 300 anos da chegada da bandeira do Anhanguera. Estão em andamento publicações que contam com a contribuição de historiadores vinculados à universidades, mas, convidados individualmente e não como representação institucional. Consideramos esse detalhe revelador, pois isso capta, para o projeto, colaboradores credenciados academicamente, mas não implica em estabelecer uma articulação com a universidade, o que, necessariamente, os levaria a um debate interno, institucional, sobre a adesão ou não a ele.

 

Esse texto se apresenta como uma contribuição ao debate sobre os sentidos das comemorações e as suas relações com a história pública e o ensino de história, e é também uma posição política e pública dessas professoras quanto aos usos públicos da história para reafirmação e atualização da história hegemônica.

 

Estamos aqui, vivos, trabalhando e nos encontrando nesse evento por causa da humanidade, da ciência e do reconhecimento da ciência como produção dessa humanidade, que se faz como luta pela vida, como defesa da vida. Não há lugar para nenhuma tergiversação sobre o negacionismo científico nesse trabalho. Combater toda forma de negacionismo é, antes de tudo, defender a vida, o direito à vida, o respeito à vida. Não combater com veemência o negacionismo genocida que escondeu a vacina e deu ‘lombrigueiro’ para combater a Covid, é fazer coro com ele. Não denunciar como genocídio, as mais de 400 mil mortes que aconteceram depois de já existir vacina, é dar sustentação ao negacionismo. Nas ciências biológicas, essa contradição ficou explicitada como, de um lado, a defesa da vida e de outro, antagônico e irreconciliável, a comemoração cínica da morte. Conceituamos cinismo aqui como a intenção deliberada, consciente, planejada, de mentir.

 

Nós, das ciências humanas, cientistas da história, se não combatemos a comemoração da chegada da colonização genocida, tantas vezes já investigada, desconstruída, objeto de tanta produção acadêmica onde a reconhecemos, amplamente, como confronto desigual de civilizações, estamos também assumindo o negacionismo como princípio para nossa intervenção. Ou o combate ao negacionismo científico se aplica às ciências da natureza e não serve para as Ciências Humanas? Nesse sentido é que afirmamos que esse texto é uma discussão acadêmica associada a uma posição pública que pretende a denúncia e combate a esse projeto.

 

Para tratar essa temática, estamos partindo do conceito de cultura história e suas relações com os usos públicos da história e a história ensinada. Cultura histórica, a partir de Le Goff (Le Goff, 2003), seria o modo como as sociedades constroem e reconstroem seu passado ou o que as pessoas consideram sobre seu passado e que lugar, espaço e valor, lhe destinam num determinado momento. Quer dizer, há uma forma como a sociedade entende e interpreta seu passado, a cultura histórica. Essa interpretação se articula às relações de poder, e então, há interpretações em disputa em uma sociedade de classes antagônicas, sendo uma, aquela vinculada aos interesses das classes dominantes, então, hegemônica. Nos ajuda também Raymond Willams (WILLAMS, 1979) quando nos diz que ressignificamos o passado, de onde o que nos chega como resíduo, emerge com novos sentidos no presente e é, então, é ressignificado pelos interesses que nos cercam, agora.

 

Aqui entramos com as relações entre o ensino de história, os usos públicos da história, a noção de cultura histórica e ressignificação. A história é ensinada dentro e fora das salas de aula. Há o uso público de um projeto de história ensinada e produzida como cultura histórica hegemônica, nas ruas, nos monumentos, nos nomes das escolas, das praças, nos eventos, nas mídias de todo tipo. O que a hegemonia elege para comemoração é parte desse projeto.

 

Isso é também uso público da história a partir desses mesmos interesses e projetos em disputa. Quem comemora a data, o fato e o herói hoje, o faz a partir de seus interesses de hoje, do jogo político e ideológico que se quer manter hegemônico hoje. Quem está no palanque dos desfiles de 7 de setembro, por exemplo, quem faz o discurso exaltando o projeto de nação, quem manda cantar o hino que nos manda morrer pela nação, é quem manda hoje, com seus interesses e significados. História não é o estudo do passado.

 

Pensando sobre a história ensinada em Goiás e a questão dos 300 anos, vamos retomar a origem da ideia hegemônica de nação. O IHGB, de 1838, no contexto pós 1822, junto com o Colégio Pedro II, de 1837 construíram e esparramaram a história do Brasil como pretendia o Império, diante dos movimentos separatistas, das contradições do acelerado esgotamento do trabalho escravo, da necessidade de inventar e instituir uma ideia de nação una, harmoniosa, moderna, branca, quase europeia. Três pilares sustentam esse projeto: a unidade territorial, a eleição de datas, fatos e nomes para constituírem a história a ser ensinada e a invenção da harmonia das três raças que formariam o povo brasileiro, capitaneados pelo branco, segundo o roteiro apresentado por Von Marthius, desenvolvido por Varnhagen e didatizado por Joaquim Manoel de Macedo, autores-eixo dessa produção. Isso deveria ser capaz de instituir um amor à nação, pelo que morreremos para defender seu território, reverenciaremos os que são melhores e superiores que nós, que capazes grandes feitos em datas rememoradas, unificados pelo congraçamento dos povos ou etnias, raças que, juntas, lado a lado e harmoniosamente, edificamos essa nação. Na Praça Cívica, em Goiânia, está instalado o Monumento às Três Raças, da artista Neuza Moraes, onde essa harmonia para o progresso está materializada em uma obra imensa onde representantes das três etnias erguem obelisco, como se as etnias, juntas e como igual esforço, erguessem o estado, o país, a nação.

 

Chegamos, então, ao Anhanguera. Ele cumpre todos esses requisitos como mito fundador. A produção desse mito é intencional, abarca a noção de região como inserida no projeto de nação, pois a região em si não cabe nesse projeto exatamente por indicar peculiaridades, histórias próprias que podem desencadear separatismos. Então, o mito regional só existe se inserido no projeto de nação. É o caso do Anhanguera. Ele é o desbravador que inseriu novos territórios que não se pensam separados, é o representante do progresso europeu quase branco e é marco temporal fundador a partir da lógica colonial. Desde sua instituição, nunca mais conseguimos destruí-lo como referência para os usos públicos da história e para a história ensinada sobre Goiás, pois isso permanece como cultura histórica hegemônica e volta à tona nesse asqueroso projeto de comemoração disso tudo, de novo.

 

Não é ao acaso que Souza, ao se referir aos Goyazes, já em 1812, diz: “Nação mais branca que o ordinário dos índios desta capitania, e domiciliária no lugar da vila e pelas vizinhanças da Serra Dourada, pacífica e já extinta” (SOUZA, 1998). Nada mais pacífico que alguém extinto. Os Goyazes, moradores da região há pelo menos 3000 mil anos, foram extintos nos primeiros 30 ou 40 anos da ocupação colonial mineradora. É isso que vai se comemorar.

 

O mito fundador de Goiás, como se não existisse ocupação humana antes destes 300 anos, vem vindo, então. Sua instalação não é nova, nem sua comemoração. A partir de meados dos anos 1840, o dia 3 de julho de 1722, tida como data da saída da bandeira do Anhanguera de São Paulo, passa a ser comemorado em Goiás, anualmente. Eram diversas atividades públicas como missas, salva de tiros, sessões solenes no Gabinete Literário, discursos, desfiles de tropas, iluminação especial das ruas, eventos no Palácio Conde dos Arcos, sede do governo. Isso era história ensinada para além das salas de aula. Isso era história ensinada para além das salas de aula. Alguém que observasse esse movimento excepcional na cidade, poderia perguntar: O que está acontecendo hoje nessa cidade, para ter tanta festa? E obteria a resposta: É a festa da chegada do Anhanguera! Trata-se de uma aula de história para alguém que, provavelmente, nem sabia ler ou escrever ou nunca teria entrado em uma sala de aula, muito menos de história.

 

Isso já era uso público da história para reafirmação do poder hegemônico, mesmo que a Colônia já tivesse sido superada e vivêssemos em pleno Império. Note-se que a referencia é a partida de São Paulo e não a chegada aqui. Sempre é de lá pra cá, de onde saíram os bandeirantes portadores do progresso.

 

O primeiro livro de uso obrigatório em todos os colégios secundários brasileiros - incluindo o Lyceu de Goyaz , fundado em 1846 - o ‘Lições de História do Brasil’, de Joaquim Manoel de Macedo, de 1861,  registra assim o bandeirante: “Bueno da Silva, o Anhanguera seria um cruel algoz nos dias de hoje. Mas quem se compara a ele, em ousadia e bravura. É o nome de Anhanguera que ficou gravado na memória pátria”.(CORREIO OFFICIAL,1877, p. 1)

 

Essa é uma pequena citação do longo trecho transcrito do livro escolar de leitura de história do Brasil para o Correio Official, na Secção Documentos Históricos, da edição de 10 de março de 1877, página 1. Ou seja, na capa, lembrando aqui que documento histórico nesse momento não era objeto de reflexão, problematização e sim, comprovação da verdade. Lembrando também que os textos do Correio Oficial não só ensinavam a história fora das salas de aula, como também era material de trabalho nas salas de aula, como texto de leitura diante da escassez de impressos. Ou seja, a ideia do Anhanguera como fundador de Goiás estava sendo ensinada dentro e fora da escola.

 

Em 1922, os duzentos anos da partida da bandeira do Anhanguera mereceu um programa de comemorações executado em 3 de julho. As atividades foram anunciadas na edição de 1o de julho de 1922, e sua execução descrita na edição seguinte:

 

“O Estado de Goyaz celebrou hontem o 2º Centenário da partida da bandeira acaudilhada por Bartholomeu Bueno da Silva e que abriu caminho até nossas terras, através de mil dificuldades. [...] Promovendo-a, o Governo teve de animo não só render homenagem à memória dos heróicos bandeirantes, mas ainda edificar às crianças das escolas com o exemplo da perseverança e coragem fecundas. [...].

 

Ás 16 ½ horas, reunidos no pateo do Lyceu de Goyaz os alunnos de todas as escolas primárias e secundarias, saíram formando extensa e brilhante procissão cívica, que seguiu a desfilar perante o monumento do Anhanguera, na praça da Lapa, onde entoaram em côro diversos hynnos patrióticos.

 

Presentes altas autoridades federaes, estaduaes e municipaes, o Sr. Joviano de Moraes, Secretario do Interior, em pharases vibrantes e conceituadas, apresentou ao povo o orador da festa, dr. Benjamin Vieira, que proferiu eloqüente e substancial discusrso, entretecido pelos feitos dos bandeirantes, terminando com palavras dirigidas à mocidade, que devia inspirar-se nas glorias do passado, para, por sua vez, serem as glórias futuras da Pátria” (CORREIO OFFICIAL, 1922, p. 4).

 

O monumento à frente do qual desfilaram os alunos da cidade, a Cruz do Anhanguera, já vinha sendo merecedor de registro no Correio Official desde 1918, quando foi inaugurado. O passado e sua rememoração serviriam ao projeto presente de nação. Esse seria o único monumento assim considerado nesse período:

 

“Terá lugar brevemente a inauguração solenne do monumento erecto à Cruz do Anhanguera, na praça da Lapa. A bem lembrada idéia que propagará a feliz recordação de uma etapa já bem longínqua da história da descoberta de Goiás, e que a par de engrandecer nossa Fama, é um atestado de quanto merece a activa campanha” (CORREIO OFFICIAL, 1918, p. 3).

 

Seguindo para a transição da Primeira República para o período Vargas, instalado pela reordenação do pacto oligárquico conhecido com Revolução de 1930, temos novos elementos desse percurso. Pedro Ludovico assumiu como interventor em novembro de 1930 e em janeiro de 1931 instituiu a disciplina História de Goiás para o curso de formação de professores.

 

O livro adotado para uso didático para o ensino da disciplina foi a ‘Súmula da História de Goiás’, do Americano do Brasil, que trazia em sua “Primeira Parte: O bandeirantismo Paulista, ou seja, começava-se o livro com a fundação do estado pelos bandeirantes”. (BRASIL, 1982).

 

Para a escola primária, onde trabalhariam as normalistas que estudaram no livro de Americano do Brasil, Ofélia Sócrates Nascimento escreveu ‘Goiás, coração do Brasil’, que diz assim:

 

‘Valente e audacioso, dedicou-se à vida de bandeirante, penetrando sempre pelos sertões brasileiros em busca de ouro, prata e pedras preciosas e índios, arrostando os maiores perigos, pois tinha de lutar contra os selvagens, os animais ferozes e rigores do tempo”. (MONTEIRO, 1983, p. 35)

 

Existem dois hinos estaduais oficiais em Goiás. O primeiro, produzido em 1919, composto por Antônio Abreu e Custódio Góes, diz assim:

 

“No coração do Brasil / Domínio da primavera / Se estende a terra goiana / Que nos legou Anhanguera/O bandeirante atrevido/Desbravador do sertão / De cada pedra abalada / Deixou na audácia um padrão” (ALEGO, 2022).

 

O segundo, obra de José Mendonça Teles e mais cantado nas escolas, eventos e desfiles, diz assim:

 

“Santuário da Serra Dourada  / Natureza dormindo no cio / Anhanguera, malícia e magia / Bota fogo nas águas do rio / Vermelho de ouro assustado / Foge o índio na sua canoa / Anhanguera bateia o tempo / Levanta-te Arraial Vila Boa” (ALEGO, 2022).

 

O que temos nos hinos, ensinados aos estudantes das escolas e cantado por todos nas rotinas diárias, é a afirmação da bandeira do Anhanguera como marco fundador do estado, outra vez. A noção de progresso trazido pela chegada das bandeiras se contrapõe ao domínio da natureza, quando as relações entre indígenas e mundo natural produziram aquela ideia de selvageria que incluía os seres humanos até então não alcançados, segundo essa lógica, pela civilização. Temos, então, diariamente, uma história ensinada nas escolas antes mesmo dos alunos adentrarem as salas de aula, isso sem falar em outros espaços em que isso é ensinado através dessas cantorias.

 

Nas escolas militarizadas, a agenda anual traz, desde o texto de abertura, a história hegemônica ensinada que reafirma o mito fundador, a exemplo desse trecho: “Nosso estado nasceu com as bandeiras, ladeado por mitos, vultos e fatos. Conhecemos anhangueras, coras, leandros...”(GOIÀS, 2019)

 

Em 2001, no governo de Marconi Perillo, Goiás pagou uma fortuna para ser enredo da Caprichosos de Pilares, com o tema ‘Goiás, um sonho de amor no coração do Brasil’. O carro abre alas, o que apresentava o estado ao país, ou seja, a identidade de Goiás era uma estátua gigante do Anhanguera, segurando um prato gigante com uma moça dançando como se fosse o fogo que o bandeirante pôs na pinga e espantou os indígenas. Se acessarmos o termo ‘Goyazes’ no Wikipédia, nesse momento, vamos achar:“Goyazes é o nome usado para designar os índios homenageados pelos portugueses ao fundar a cidade de Vila Boa de Goyaz em 1736.” (WIKIPEDIA, 2022). Aqui, os Goyazes, como já vimos, extintos logo no início da ocupação mineradora, são ‘homenageados’ pelos portugueses.

 

Em Goiânia e em Goiás, a referência pública ao mito fundador está em todos os cantos, ensinando a história hegemônica:

 

A praça é do Bandeirante, onde está a estátua do Anhanguera. A TV é Anhanguera. A faculdade é Anhanguera. A avenida é Anhanguera. O sistema de rodovias de SP para o interior do Brasil é Anhanguera – Bandeirantes. O Palácio do governo estadual é das Esmeraldas. Perto de Catalão, temos um município que se chama Anhanguera. O Clube de Diretores Lojistas de Goiânia tem, desde 1973, o Troféu Anhanguera, prêmio anual para quem se destaca no mercado. A sinfonia a ser tocada nas comemorações do genocídio colonizador é Anhanguera.

 

É a história hegemônica sendo ensinada para todo lugar que se olhe, reeditada, atualizada, ressignificada. Do que nós estamos falando, enfim? Estamos falando dos 46% de aumento de invasões de garimpeiros em terras indígenas, só esse ano. Estão, nesse momento, embebedando as indígenas para fazer sexo, inclusive com estupro de crianças. Ser decolonial não é sobre o passado como se ele não estivesse presente. Ser decolonial no debate acadêmico não se descola de ser decolonial contra a atitude colonial que nos cerca, inclusive nas celebrações da colonização, como a que está em andamento, aqui, debaixo dos nossos narizes goianos.

 

Referências Biográficas

Dra. Miriam Bianca Amaral Ribeiro – UFG

Dra. Cristina Helou Gomide – UFG

 

Referências bibliográficas

A cruz do Anhanguera. Correio Official, Goyaz, 18 maio 1918, Noticiario, p. 20.

 

BRASIL, Antônio Americano do. Súmula da História de Goiás. Goiânia: SECUT, 1982.

 

BARTOLOMEU Bueno da Silva. Correio Official, Goyaz, 10 mar. 1877, p. 1.

 

GOIÁS. Agenda do Colégio Militar, 2021.

 

LE GOFF, Jacques. História e Memória. 5ª. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.

 

MONTEIRO, Ofélia Sócrates do Nascimento. Goiaz, Coração do Brasil. Brasília: Gráfica do Senado Federal, 1983. https://portal.al.go.leg.br/hinosdegoias

 

Segundo Centenário da Bandeira do Anhanguera. Correio Official, Goyaz, 4 jul. 1922, Noticiario, p. 3.

 

SOUZA, Luiz Antônio da Silva e. Memória do descobrimento, governo, população e cousas mais notáveis da Capitania de Goyaz (1814). Goiânia: Editora UFG, 1998.

 

MILAGRES, Luis. Goiás, um sonho de amor no coração do Brasil. Disponível em https://www.vagalume.com.br/caprichosos-de-pilares/samba-enredo-2001.html 

 

GOYAZES. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Goyazes

 

WILLAMS, Raymond. Literatura e Marxismo. Rio de Janeiro, Zahar, 1979.

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